2025-09-20
A frase "ativar tinta magnética" é um tanto inadequada.A tinta magnética não precisa ser "ativada" como uma licença de software ou um cartão-presente.Suas propriedades magnéticas são inerentes e permanentes desde o momento em que é fabricada.
No entanto, para que a tinta seja lida por uma máquina, ela deve ser usada corretamente. O processo é menos sobre "ativação" e mais sobre aplicação e leitura adequadas.
Aqui está um guia passo a passo para garantir que a tinta magnética funcione como pretendido:
Primeiro, você deve usar toner ou tinta MICR genuínos. Esta não é tinta preta padrão.
Cartuchos de Toner MICR: Para impressoras a laser. Estes contêm as partículas precisas de óxido de ferro.
Cartuchos de Jato de Tinta MICR: Para impressoras jato de tinta (menos comum para impressão de cheques).
Cheques Pré-Impressos: A maioria dos cheques são comprados pré-impressos por um fornecedor especializado que já usou tinta magnética para a linha MICR (os números na parte inferior).
Você não pode tornar a tinta padrão magnética. As propriedades magnéticas são embutidas na fórmula MICR especializada.
A tinta magnética deve ser moldada em caracteres que o leitor possa decodificar. Isso requer o uso de uma das duas fontes MICR padrão:
E-13B: Usada nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e muitos outros países.
CMC-7: Usada principalmente na maioria dos países europeus e latino-americanos.
Essas fontes são especialmente projetadas para que cada caractere crie uma forma de onda magnética única que a máquina pode reconhecer.
A tinta magnética deve ser impressa em uma área muito específica no cheque, conhecida como linha MICR ou faixa MICR. Esta é a zona clara na parte inferior do cheque, onde estão localizados os números de roteamento, conta e cheque.
As máquinas de processamento de cheques são calibradas para procurar o sinal magnético nesta localização exata.
Esta é a coisa mais próxima de "ativação". As propriedades magnéticas da tinta estão dormentes até que interajam com a máquina certa.
O Cheque é Alimentado em um leitor MICR (usado por bancos e cooperativas de crédito).
O leitor tem uma cabeça de leitura magnética (semelhante à cabeça em um toca-fitas antigo).
À medida que o cheque passa por esta cabeça, as partículas de óxido de ferro na tinta perturbam o campo magnético da cabeça.
O leitor traduz essas perturbações magnéticas únicas em dados digitais, identificando cada caractere.
Este processo é o motivo pelo qual a tinta é tão segura. Um scanner ou copiadora só pode ver a forma visual dos números, não sua assinatura magnética.
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